terça-feira, 13 de março de 2012

A caminho da mundialização

Estou para fazer este post há 2 dias, vamos ver se é desta...foram vários os titulos e tipos de abordagem possíveis. Optei por este, mas penso que não me vou ficar por este post e por hoje. Neste tema temos pano para mangas.
Já é conhecido de todos o que duas das mais belas regiões portuguesas têm em comum. Falo das duas regiões divididas pelo maior rio que nasce em Espanha, atravessa o território nacional e desagua no Atlântico (Rio Tejo). Estamos a falar do meu Alentejo e também meu Ribatejo. Em tudo o que têm em comum, desde a paixão pelos touros, caça, agricultura, etc, hoje gostaria de realçar a qualidade da gastronomia. O Ribatejo hoje tem o previlegio de ser divulgado no meu blog, não por uma gastronomia qualquer, mas por pratos regionais confeccionados pela minha sogra. Deliciosos. Desde a sopa da pedra, ao pastel de bacalhau, cabidela, bacalhau assado com migas, etc. Um fim de semana em cheio...
Se fosse criar um blog hoje, poderia no seu nome ter a palavra Ribatejo e estaria igualmente bem representado.
Pensando nos tempos de crise que vivemos, vou tentar com a ajuda da minha sogra, primeiro unir ainda mais estas duas regiões. Quando falo em unir, não me refiro a construção de pontes. Unir pelo prazer das pupilas degustativas e do estômago. Penso que é um bom principio. Quando conseguirmos isto vai ser fácil conquistar a Europa. Entretanto, vou enviar um mail, à Chanceler Alemã, a convidá-la para uma petiscada. Passa-lhe logo a indisposição. Daqui para a frente é meio caminho andado para conquistarmos os EUA, Russia, China, Paquistão, etc. É aqui que todos os lideres politicos tem falhado. Devem começar pelos prazeres da gula a conquistar o mundo. Se D. Afonso Henriques tivesse de conquistar algum pedaço de terra hoje, seria com uma taça de sopa de cação e um pires de tremoço. Custa-me a acreditar que até hoje ninguem tenha pensado nisto.
Já estou a imaginar em vez de testes nucleares, passamos a ter o teste da farinheira assada ou do cozido à Portuguesa.

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