Este Blog, foi criado em menos de 1 minuto e o objectivo é manter o autor ocupado pelo menos 1 minuto por dia. O autor é um alentejano que constituiu familia na capital. São tantas as coisas com que não se identifica que optou por criar este blog para as partilhar.

quinta-feira, 15 de março de 2012
Unháca...
A loja onde trabalho é de frente para uma zona de refeições comum a vários restaurantes, tipo shopping. São horas de almoço, á minha frente tenho algumas pessoas a saborearem belas iguarias. Entre as mesas de refeição está um filho da ..., a cortar as unhas. Até se houve o som caracteristico do corte...Só quero vêr se salta uma para a mesa ao lado...se acontecer, já faço mais um post...
Pachacha
Hoje fui, a trabalho, a uma feira bastante conhecida na capital (Carcavelos). Entre ciganos "cheirosos", policias com cara de maus armados até aos dentes, tias benzocas da região, ...houve-se uma vóz aciganada alto e em bom som, de uma banca para a outra, do outro lado do corredor:
Miga, acabou-se o papel, preciso prá pachacha?
Como não percebi para que queria o papel, e não vi caixa registadora para trocar o rolo...Intrigado, cheguei ao escritório, liguei o computador e procurei a dita palavra no dicionário.
Fica o significado para os ignorantes como eu.
Pachacha: origem obscura. Calão, vulva.
Agora já estou a imaginar a cigana para a outra:
Tens ai papel para limpar a vulva? - Bem mais bonito!
Miga, acabou-se o papel, preciso prá pachacha?
Como não percebi para que queria o papel, e não vi caixa registadora para trocar o rolo...Intrigado, cheguei ao escritório, liguei o computador e procurei a dita palavra no dicionário.
Fica o significado para os ignorantes como eu.
Pachacha: origem obscura. Calão, vulva.
Agora já estou a imaginar a cigana para a outra:
Tens ai papel para limpar a vulva? - Bem mais bonito!
terça-feira, 13 de março de 2012
A caminho da mundialização
Estou para fazer este post há 2 dias, vamos ver se é desta...foram vários os titulos e tipos de abordagem possíveis. Optei por este, mas penso que não me vou ficar por este post e por hoje. Neste tema temos pano para mangas.
Já é conhecido de todos o que duas das mais belas regiões portuguesas têm em comum. Falo das duas regiões divididas pelo maior rio que nasce em Espanha, atravessa o território nacional e desagua no Atlântico (Rio Tejo). Estamos a falar do meu Alentejo e também meu Ribatejo. Em tudo o que têm em comum, desde a paixão pelos touros, caça, agricultura, etc, hoje gostaria de realçar a qualidade da gastronomia. O Ribatejo hoje tem o previlegio de ser divulgado no meu blog, não por uma gastronomia qualquer, mas por pratos regionais confeccionados pela minha sogra. Deliciosos. Desde a sopa da pedra, ao pastel de bacalhau, cabidela, bacalhau assado com migas, etc. Um fim de semana em cheio...
Se fosse criar um blog hoje, poderia no seu nome ter a palavra Ribatejo e estaria igualmente bem representado.
Pensando nos tempos de crise que vivemos, vou tentar com a ajuda da minha sogra, primeiro unir ainda mais estas duas regiões. Quando falo em unir, não me refiro a construção de pontes. Unir pelo prazer das pupilas degustativas e do estômago. Penso que é um bom principio. Quando conseguirmos isto vai ser fácil conquistar a Europa. Entretanto, vou enviar um mail, à Chanceler Alemã, a convidá-la para uma petiscada. Passa-lhe logo a indisposição. Daqui para a frente é meio caminho andado para conquistarmos os EUA, Russia, China, Paquistão, etc. É aqui que todos os lideres politicos tem falhado. Devem começar pelos prazeres da gula a conquistar o mundo. Se D. Afonso Henriques tivesse de conquistar algum pedaço de terra hoje, seria com uma taça de sopa de cação e um pires de tremoço. Custa-me a acreditar que até hoje ninguem tenha pensado nisto.
Já estou a imaginar em vez de testes nucleares, passamos a ter o teste da farinheira assada ou do cozido à Portuguesa.
Já é conhecido de todos o que duas das mais belas regiões portuguesas têm em comum. Falo das duas regiões divididas pelo maior rio que nasce em Espanha, atravessa o território nacional e desagua no Atlântico (Rio Tejo). Estamos a falar do meu Alentejo e também meu Ribatejo. Em tudo o que têm em comum, desde a paixão pelos touros, caça, agricultura, etc, hoje gostaria de realçar a qualidade da gastronomia. O Ribatejo hoje tem o previlegio de ser divulgado no meu blog, não por uma gastronomia qualquer, mas por pratos regionais confeccionados pela minha sogra. Deliciosos. Desde a sopa da pedra, ao pastel de bacalhau, cabidela, bacalhau assado com migas, etc. Um fim de semana em cheio...
Se fosse criar um blog hoje, poderia no seu nome ter a palavra Ribatejo e estaria igualmente bem representado.
Pensando nos tempos de crise que vivemos, vou tentar com a ajuda da minha sogra, primeiro unir ainda mais estas duas regiões. Quando falo em unir, não me refiro a construção de pontes. Unir pelo prazer das pupilas degustativas e do estômago. Penso que é um bom principio. Quando conseguirmos isto vai ser fácil conquistar a Europa. Entretanto, vou enviar um mail, à Chanceler Alemã, a convidá-la para uma petiscada. Passa-lhe logo a indisposição. Daqui para a frente é meio caminho andado para conquistarmos os EUA, Russia, China, Paquistão, etc. É aqui que todos os lideres politicos tem falhado. Devem começar pelos prazeres da gula a conquistar o mundo. Se D. Afonso Henriques tivesse de conquistar algum pedaço de terra hoje, seria com uma taça de sopa de cação e um pires de tremoço. Custa-me a acreditar que até hoje ninguem tenha pensado nisto.
Já estou a imaginar em vez de testes nucleares, passamos a ter o teste da farinheira assada ou do cozido à Portuguesa.
Peido
Como já sabem tenho o prazer de trabalhar num estabelecimento comercial, onde aparece de tudo. Há pouco estava com um cliente e de um momento para o outro, sem quê nem porquê, ouviu-se alto e em bom som, um daqueles que na capital chamam "pum", mas que desde pequeno lá na terra sempre ouvi chamar "peido".
Fiquei envergonhado, habitualmente diz-se que se tivesse um buraco tinha-me enfiado lá dentro.
O cliente continuou a falar na boa!...
Pensei: "que reação parva a minha, não fui eu". Afastei-me um pouco, não fosse atrás da trovoada vir o aroma caracteristico.`
É nesta hora que o cliente diz: "saiu-me!"
Nem dei resposta, afastei-me mais um pouco, entre inumeros pensamentos...
"Não cheira mal." Diz ele.
Pensei: "fantástico, cagou-se até borrar a cueca, mas não cheira mal." Afinal está tudo bem, não se passou nada.
Não consegui pensar mais no que lhe estava a dizer, nem ouvir o que ele dizia.
O pesadelo acabou quando ele foi embora.
Não me parece normal mas estamos na capital, tudo é possível.
Fiquei envergonhado, habitualmente diz-se que se tivesse um buraco tinha-me enfiado lá dentro.
O cliente continuou a falar na boa!...
Pensei: "que reação parva a minha, não fui eu". Afastei-me um pouco, não fosse atrás da trovoada vir o aroma caracteristico.`
É nesta hora que o cliente diz: "saiu-me!"
Nem dei resposta, afastei-me mais um pouco, entre inumeros pensamentos...
"Não cheira mal." Diz ele.
Pensei: "fantástico, cagou-se até borrar a cueca, mas não cheira mal." Afinal está tudo bem, não se passou nada.
Não consegui pensar mais no que lhe estava a dizer, nem ouvir o que ele dizia.
O pesadelo acabou quando ele foi embora.
Não me parece normal mas estamos na capital, tudo é possível.
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